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Planos de aula e Intervenções
O intuito dessa página é mostrar o planejamento dos residentes, bem como também, seus resultados e percepções a cerca das intervenções realizadas.
observação: a página ainda está em processo de construção e atualização dos materiais.
A intervenção do dia 25 de maio de 2023, foi realizada na turma do 6 ano do Ensino Fundamental (606), no Colégio Militarizado Conceição da Costa e Silva- Boa Vista-RR, no qual foi mobilizado o conteúdo de “cartografia”. A experiência foi propiciada pelo programa de Residência Pedagógica. A análise, se constitui em três pontos: o planejamento, a intervenção e a autoavaliação.
Em relação ao planejamento, o mesmo foi construído respeitando as características dos alunos da turma, também os recursos e diretrizes de uso do espaço escolar. Na construção do plano de aula, essas características mensuradas foram primordiais para a construção da atividade. O que levou à seguinte conclusão, a atividade que aborda-se o conteúdo de cartografia deveria ser de caráter mais prático do que teórico (aula expositiva). Pensar nos alunos e nos recursos à primeira vista, é mais importante do que pensar o conteúdo em si, pois, a partir dessa concepção, é possível estabelecer parâmetros do que funciona e o que não funciona, tornando assim, um ensino mais significativo para os alunos. Diante desses primeiros princípios, pode-se construir o plano de aula. O plano em suas categorias, buscava mobilizar o conteúdo da cartografia, através da elaboração de um mapa mental da escola, e através desse mapa, os alunos poderiam compreender os elementos do mapa e a cartografia em si como representação espacial do seu cotidiano.
A intervenção contou com desafios e êxitos. O primeiro momento da aula foi caracterizado pelo aluno residente para relembrar dos conceitos vistos nas aulas anteriores. O segundo momento foi caracterizado como substancial para que eles entendessem a atividade, que foi a apresentação dos elementos de um mapa e também exemplos de mapas mentais de outras escolas, com o objetivo de apresentar formas deles pensarem acerca da proposta e tentar fazê-la aos seus moldes, o que ocorreu bem, visto o pela forma que eles desenvolveram a atividade, sem dúvidas é um questionamento “aqui e alí”. O que pesou na intervenção realizada, foi o tempo, alguns alunos não conseguiram concluir a atividade e tiveram que levar para casa e isto estava fora de previsão ao que tinha sido planejado. Visto ao que foi construído, a autoavaliação que faço como lição dessa intervenção, é justamente a administração do tempo e controle de turma. Logicamente que nem sempre o que planejamos, por mais bem organizado e estruturado que seja, a aplicação de uma proposta deve ser pensada mutuamente na relação professor-aluno, não há “plano perfeito” sem alunos que concretizem isso a partir de suas especificidades e necessidades. Considera-se que a intervenção foi de muito aprendizado, que serão somados certamente, a futura docência em sala de aula.
O ato de planejar deve ser refletido e compreendido todos os dias, para aqueles que se comprometem em estabelecer um ensino significativo e de significados plausíveis à realidade escolar. A intervenção possui seus desafios. Pode ser considerada até como características subjetivas repletas de interpretações que só podem ser entendidas a partir do cotidiano. Por isso, a importância de avaliar e se auto avaliar continuamente, ao propósito de construir uma melhor práxis de ensino.
Auto avaliação referente a intervenção realizada no dia 25 de maio de 2023
Escrito por: Renato Fonseca Ferreira
Plano de Aula, Residente Renato
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